Sentado imóvel no zendô, o corpo recusa-se ao zazen. A mente recusa-se ao zazen. A respiração recusa-se ao zazen. Instante após instante todo o Universo que há recusa-se ao zazen. A consciência recusa-se a acreditar que o zazen seja a agradável prática dos Budas e ancestrais. Os inumeráveis seres vivos recusam-se a ser salvos. O Dharma recusa-se a ser compreendido e os desejos recusam-se até a serem nomeados, quanto mais extintos.

O Caminho de Buda, no entanto, jamais recusa-se a ser realizado.

Um comentário:

Natural.Origin disse...

Acho que vai gostar se for ao meu Blogue...


Sabedoria aqui
Sorriso:)